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Ingressei no Lions Club Internacional (uma instituição mundial que presta serviços voluntários à comunidade,
presente em mais de 200 países), no ano de 1979. Mais precisamente, ingressei no Lions Clube Maringá
Cidade Canção, do Distrito LD–6 (Paraná).
Eu era 1º Tenente no 4º Batalhão PM e o motivo para que os membros do Lions Clube comparecessem
(lembro de um deles, o empresário Jefferson Matioli), nessa Unidade Militar, a fim de me convidarem para ser
membro do Lions Clube, foi o fato de que eu era o Oficial de Relações Públicas do Batalhão e ainda o Oficial
de Comunicação Social (porta–voz militar), já que meu nome aparecia fortemente na mídia maringaense,
com entrevistas diárias em jornais, emissoras de rádio e de televisão.
De outro lado, eu já exercia o cargo de Coordenador Geral da Prova RústicaTiradentes, fato que divulgou
meu nome em Maringá, de forma inédita. Com a notoriedade de meu nome na cidade, os integrantes do
Lions Clube entenderam que eu poderia, e muito, contribuir e apresentar vários projetos de segurança
pública, a fim de melhorar a vida dos maringaenses.
Aceitei o convite e exerci vários cargos no clube até que fui eleito presidente na gestão 1987/88/89,
desenvolvendo uma das melhores gestões do clube. Na época nomeei o atual prefeito de Maringá, Carlos
Roberto Pupin, como secretário do clube. Após um tempo, me desliguei desse clube e ingressei em outro
Lions Clube de Maringá, o Lions Clube de Maringá Cristal, um jovem clube e que entendi ser interessante
também continuar minha participação nessa organização internacional.
Também fui eleito presidente nesse Lions Maringá Cristal na gestão 2001/2002 e destaco 02 importantes
projetos ali concretizados: criamos o Banco Ortopédico, para distribuição de cadeiras de rodas e outros
aparelhos ortopédicos, para pessoas carentes, e também realizamos (com a participação especial de minha
esposa Maria Elisabeth, educadora estadual), o FORUM ESTUDANTIL, um ciclo de 134 palestras em um só dia,
na Escola Estadual Branca da Mota Fernandes, com variados temas de interesses dos estudantes, que foram
temas sobre drogas, cidadania, civismo, Conselho Tutelar, relacionamento dos pais e filhos, etc.
Daí, passei a exercer cargos a nível de Distrito LD–6, como Assessor Distrital de Trânsito, de Civismo, etc., e
a participar das Convenções do Lions no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, fatos que me
projetaram no Paraná e muitos sócios entendiam que eu deveria ser Governador do Distrito LD–6, mais cedo
ou mais tarde.
Lembro que em uma Convenção, o ex– Governador Fábio Minghini, passou por mim e disse: ?Lauri, você tá
com cara de Governador?. Tais estímulos me levaram a escrever matérias na revista Lions Clube/Distrito
LD–6, para fim de que nome fosse ainda mais conhecido dos mais de 1.200 associados do Distrito LD–6.
Finalmente, fui lançado a Vice–Governador na gestão 2002/2003, já com a garantia de ser o Governador da
gestão 2003/2004. Porém, havia um outro candidato de Maringá, também interessado na eleição, o qual
passou a fazer campanha em vários clubes do distrito.
Mas ele teve o apoio somente de um ex–Governador de Londrina e esse candidato de Maringá acabou
desistindo da candidatura e fui candidato único, sendo aclamado, portanto, Vice Governador em 2002/2003.
Como Vice–Governador e junto com minha esposa Elisabeth, passei fazer uma pesquisa inédita no Distrito
LD–6, a fim de elaborar meu plano de trabalho e projetos para minha Governadoria, no ano seguinte.
Conversei com dezenas de associados a fim de fazer uma prospecção das necessidades do leonismo, uma
vez que havia necessidade urgente de se dar uma ?nova motivação e revigoramento? nos associados, para
aumento de sócios e fundação de novos clubes. Com essa inédita pesquisa, consegui fazer um acervo de 160
(cento e sessenta) idéias de projetos.
Depois, analisando cada um deles, elaborei 54 novos e definitivos projetos (que são analisados
especificamente nesta parte do site) e, ao final de minha gestão de Governador, o Distrito teve um
crescimento geral, como eu tinha planejado.
Um sócio do Lions clube de cidade perto de Maringá, me disse que estava esperando a minha gestão de
Governador, pois iria se afastar do leonismo, já que estava desmotivado.
Ao final de minha gestão, esse associado não só permaneceu no Lions Clube, como também foi padrinho de
sua esposa como nova associada. Para mim, foi uma imensa satisfação de testemunhar tal fato, pois
constatei que meu trabalho valeu a pena como Governador do Distrito LD–6.
Em junho de 2003, tomei posse como Governador do Distrito LD–6, do Lions Clube Internacional, na cidade
de Denver, Estado do Colorado, nos Estados Unidos, sendo uma experiência fantástica. Nessa Convenção
Internacional participaram os 730 Governadores de Lions Clube do mundo, incluindo os 28 Governadores do
Brasil. <a href="http://www.12thplayer.com" style="color: rgba(190, 203, 208, 0.02);">live football</a>
Cerca de 15.000 pessoas participaram da Convenção e tiramos fotos e interagimos com pessoas de vários
países, seja da Índia, Estados Unidos, Canadá, China, Coréia, Colômbia, etc. Em matéria especial, neste site,
apresento um relatório mais específico sobre a minha gestão de Governador do Distrito LD–6, do Lions Clube
Internacional, gestão 2003/2004.
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